sexta-feira, 18 de maio de 2012


Cuétara

 No passado dia 9 de maio visitámos a fábrica da Cuétara (figura 1). Começámos por visualizar um filme (figura 2) a explicar um pouco da história da empresa e de como deveríamos andar dentro da fábrica (andar dentro das linhas amarelas inscritas no pavimento, andar “dois a dois” e não tocar em nada nem comer, …). De seguida vestimos as batas e as toucas (figura 3) e entrámos na fábrica e colocámos em prática as regras que nos foram transmitidas.



A fábrica tem um grande armazém onde são armazenados em silos os ingredientes utilizados em maior quantidade, o açúcar e a farinha, que são transportados para as amassadeiras através de tubos que estão ligados a uma balança eletrónica. Nesse armazém também observámos canela e gema de ovo em pó, entre outros. Nas amassadeiras são colocados os ingredientes para serem misturados e preparar a massa. As bolachas do tipo “normal” são processadas de forma diferente das waffles. As bolachas “normais” são prensadas por uma espécie de rolo da massa, são cortadas por moldes e o excesso de massa é reaproveitado. De seguida entram num forno com cerca de 60 metros, em cima de um tapete rolante, e passados aproximadamente 5 minutos saem já cozidas. De 15 em 15 minutos faz-se o controlo da qualidade, uma técnica retira um conjunto de bolachas ao acaso, pesa e mede para verificar se está tudo dentro dos conformes. Logo de seguida procede-se ao embalamento, são colocadas em caixas e aguardam a distribuição.

As bolachas waffles passam por um molde (o tamanho era idêntico a uma folha A3) e vão ao forno para de seguida serem colocadas em 3 camadas intercalando com creme. Depois são cortadas por uma lâmina e passam num frigorífico antes serem embaladas e colocadas em caixas para serem distribuídas.
 

Gonçalo Rasteiro e Pedro Simões

Sumol + Compal

No passado dia 9 de maio de 2012 fomos a Pombal com o intuito de visitar a empresa Sumol+Compal (figura 1).

Começámos a visita escutando um breve resumo da história da empresa e observando um mini museu com fotografias dos vários modelos de embalagens, das diferentes publicidades que foram feitas e de máquinas que antigamente eram utilizadas para descascar a fruta, bem como para encher e colocar a carica nas garrafas e até para controlar a qualidade (figuras 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7).






Ficámos a saber que a empresa tem 4 fábricas, a de Almeirim, a de Gouveia, a de Vila Flor e a que visitámos em Pombal. Fomos informados que esta última produz Sumol, Pepsi, Guaraná, 7´UP e  cerveja Tagus, e utiliza garrafas pet, garrafas de vidro de tara perdida e de tara retornável e latas. Nas outras fábricas produzem-se as polpas, os sumos embalados em cartão e é engarrafada a água Serra de Estrela e a água Frize.

De seguida dirigimo-nos ao interior da fábrica, devidamente equipados (figura 8), para observarmos os vários setores. Antes de ocorrer o enchimento das embalagens com o líquido, existem vários processos, como a transformação das pré-formas em garrafas pet, a lavagem das mesmas, e a pasteurização em flash do sumol, só depois destes processos é que ocorre o enchimento das embalagens com o líquido. Ocorre depois a rotulagem e de seguida o agrupamento em embalagens para serem colocadas em paletes. As paletes compostas vão seguir para o armazém e permanecem lá até seguirem para o seu cliente.

No caso das latas o processo é semelhante. As latas são lavadas, depois enchidas e há uma máquina que crava a tampa. De seguida são esterilizadas em túneis e passam por uma máquina que regista em cada uma o número do lote e o prazo de validade. De seguida são agrupadas e colocadas em paletes.

Relativamente às garrafas de vidro de tara renovável, observámos que as garrafas são muito bem lavadas e passam numa máquina que deteta substâncias que não tenham sido eliminadas. Posteriormente dá-se o enchimento e a rotulagem. Este processo é muito semelhante nas garrafas de tara perdida, excepto nas etapas iniciais.

Os processos são praticamente todos realizados por máquinas, que trabalham a um ritmo extremamente rápido permitindo que a empresa tenha uma rentabilidade enorme. Os técnicos controladores vão apenas corrigindo o que é necessário.

Pudemos ainda observar o novo laboratório de controlo da qualidade onde são feitas análises físico-químicas e organolépticas e testes às embalagens (figura 9). 
 

Mara Fabiana e Beatriz Morais


quarta-feira, 16 de maio de 2012

Cabaz de Páscoa
Com a aproximação da Páscoa resolvemos fazer rifas para vender, com o objetivo de angariar fundos para comprar materiais e para a realização da nossa viagem de finalistas.



sexta-feira, 11 de maio de 2012


Dia do empreendedorismo - 22 de março


Depois de já tudo pronto para venda, a Rita começou por fazer a massa dos crepes (recheados com compota de morango, abóbora, kiwi e maçã e outros com chocolate), enquanto que a Beatriz Morais e o Gonçalo começaram a fazer sumo natural de laranja (figura 1).

De seguida, a Patrícia, o Sérgio e a Inês foram para a rua vender os nossos produtos (figura 2). O que foi um sucesso!!! Pois tiveram de vir várias vezes repor o stock.

Atendemos alunos, funcionários e professores, alguns que vieram mesmo à procura das nossas compotas (figura 3).
Os produtos mais apreciados foram as compotas de laranja e de morango e os crepes.


Rita, Beatriz Mesquita, Catarina e Patrícia.