Tecnalimentar
quinta-feira, 14 de março de 2013
Compotas
No âmbito da disciplina de
Processamento Geral dos Alimentos, no módulo 8,
Processamento e
conservação de frutos e hortícolas, os alunos do PC realizaram compotas de
vários sabores, tais como: marmelo, maçã, abóbora, entre outros sabores.
Alunos PC
Bombons de Chocolate
No mês de
dezembro de 2012, os alunos da turma PC, tentaram fazer algo de novo:
confeccionar bombons de chocolate. O seu procedimento é simples, começamos por
derreter o chocolate negro de culinária e fomos untando as formas de silicone. À medida que íamos untando
as formas, estas iam sendo colocadas no congelador cerca de dois minutos e
repeti-mos este passo até se formar uma camada dura.
Após se formar
a camada, pusemos o recheio a gosto. Estes recheios podiam ser: morango e leite
condensado, morango, avelã, noz e ainda de nutela.
Pra terminar, tapámos
o resto da forma com o chocolate derretido e colocámos de novo no congelador
durante 1 dia, seguidamente, desenformámos os chocolates e enfeitámos com
chocolate branco.
Estes bombons
têm de ser armazenados em locais secos e frescos.Vinhas Ladeira da Santa
No dia 26 de
setembro os alunos do 11ºPC dirigiram-se à Vinha da Ladeira da Santa (Vinho do
dão), em S. João da Boavista, Tábua.
Esta visita
tinha como objetivo aprendermos mais sobre a colheita dos cachos e o
processamento do vinho.
A mesma teve
início nas vinhas, onde nos foi explicado todo o processo desde a manutenção
das vinhas até à colheita das várias castas.
As uvas depois
de colhidas são transportadas para desengaçador (figura abaixo) em caixas plásticas furadas, para
que não ocorra a fermentação alcoólica precoce. O desengaçador, é uma máquina
que tira o engaço das uvas.
De seguida, os
bagos vão para os tanques onde são esmagados, o sumo ficará em estágio e terá que
ser mexido ao longo do dia. A sua temperatura tem de ser regulada através dos tubos
metálicos reguladores da temperatura que se encontram dentro dos tanques.
Depois de
ocorrer a fermentação, o vinho é transferido para as cubas onde ficam em
estágio até serem colocadas nas garrafas.
O
engarrafamento é feito com máquinas próprias, assim como o rolhamento e a
rotulagem.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Cuétara
No passado dia 9 de maio visitámos a fábrica
da Cuétara (figura 1). Começámos por visualizar um filme (figura 2) a explicar um
pouco da história da empresa e de como deveríamos andar dentro da fábrica (andar
dentro das linhas amarelas inscritas no pavimento, andar “dois a dois” e não
tocar em nada nem comer, …). De seguida vestimos as batas e as toucas (figura
3) e entrámos na fábrica e colocámos em prática as regras que nos foram
transmitidas.
A fábrica tem um grande armazém onde são
armazenados em silos os ingredientes utilizados em maior quantidade, o açúcar e
a farinha, que são transportados para as amassadeiras através de tubos que
estão ligados a uma balança eletrónica. Nesse armazém também observámos canela
e gema de ovo em pó, entre outros. Nas amassadeiras são colocados os
ingredientes para serem misturados e preparar a massa. As bolachas do tipo
“normal” são processadas de forma diferente das waffles. As bolachas “normais”
são prensadas por uma espécie de rolo da massa, são cortadas por moldes e o excesso
de massa é reaproveitado. De seguida entram num forno com cerca de 60 metros,
em cima de um tapete rolante, e passados aproximadamente 5 minutos saem já
cozidas. De 15 em 15 minutos faz-se o controlo da qualidade, uma técnica retira
um conjunto de bolachas ao acaso, pesa e mede para verificar se está tudo
dentro dos conformes. Logo de seguida procede-se ao embalamento, são colocadas
em caixas e aguardam a distribuição.
As bolachas waffles passam por um
molde (o tamanho era idêntico a uma folha A3) e vão ao forno para de seguida
serem colocadas em 3 camadas intercalando com creme. Depois são cortadas por
uma lâmina e passam num frigorífico antes serem embaladas e colocadas em caixas
para serem distribuídas.
Gonçalo Rasteiro e Pedro Simões
Sumol + Compal
No
passado dia 9 de maio de 2012 fomos a Pombal com o intuito de visitar a empresa
Sumol+Compal (figura 1).
Começámos
a visita escutando um breve resumo da história da empresa e observando um mini
museu com fotografias dos vários modelos de embalagens, das diferentes publicidades
que foram feitas e de máquinas que antigamente eram utilizadas para descascar a
fruta, bem como para encher e colocar a carica nas garrafas e até para
controlar a qualidade (figuras 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7).
Ficámos
a saber que a empresa tem 4 fábricas, a de Almeirim, a de Gouveia, a de Vila
Flor e a que visitámos em Pombal. Fomos informados que esta última produz
Sumol, Pepsi, Guaraná, 7´UP e cerveja
Tagus, e utiliza garrafas pet, garrafas de vidro de tara perdida e de tara
retornável e latas. Nas outras fábricas produzem-se as polpas, os sumos
embalados em cartão e é engarrafada a água Serra de Estrela e a água Frize.
De
seguida dirigimo-nos ao interior da fábrica, devidamente equipados (figura 8), para
observarmos os vários setores. Antes de ocorrer o enchimento das embalagens com
o líquido, existem vários processos, como a transformação das pré-formas em
garrafas pet, a lavagem das mesmas, e a pasteurização em flash do sumol, só depois destes processos é que ocorre o
enchimento das embalagens com o líquido. Ocorre depois a rotulagem e de seguida
o agrupamento em embalagens para serem colocadas em paletes. As paletes
compostas vão seguir para o armazém e permanecem lá até seguirem para o seu
cliente.
No caso
das latas o processo é semelhante. As latas são lavadas, depois enchidas e há
uma máquina que crava a tampa. De seguida são esterilizadas em túneis e passam
por uma máquina que regista em cada uma o número do lote e o prazo de validade.
De seguida são agrupadas e colocadas em paletes.
Relativamente
às garrafas de vidro de tara renovável, observámos que as garrafas são muito
bem lavadas e passam numa máquina que deteta substâncias que não tenham sido
eliminadas. Posteriormente dá-se o enchimento e a rotulagem. Este processo é
muito semelhante nas garrafas de tara perdida, excepto nas etapas iniciais.
Os
processos são praticamente todos realizados por máquinas, que trabalham a um
ritmo extremamente rápido permitindo que a empresa tenha uma rentabilidade enorme.
Os técnicos controladores vão apenas corrigindo o que é necessário.
Pudemos
ainda observar o novo laboratório de controlo da qualidade onde são feitas
análises físico-químicas e organolépticas e testes às embalagens (figura 9).
Mara
Fabiana e Beatriz Morais
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