Cuétara
No passado dia 9 de maio visitámos a fábrica
da Cuétara (figura 1). Começámos por visualizar um filme (figura 2) a explicar um
pouco da história da empresa e de como deveríamos andar dentro da fábrica (andar
dentro das linhas amarelas inscritas no pavimento, andar “dois a dois” e não
tocar em nada nem comer, …). De seguida vestimos as batas e as toucas (figura
3) e entrámos na fábrica e colocámos em prática as regras que nos foram
transmitidas.
A fábrica tem um grande armazém onde são
armazenados em silos os ingredientes utilizados em maior quantidade, o açúcar e
a farinha, que são transportados para as amassadeiras através de tubos que
estão ligados a uma balança eletrónica. Nesse armazém também observámos canela
e gema de ovo em pó, entre outros. Nas amassadeiras são colocados os
ingredientes para serem misturados e preparar a massa. As bolachas do tipo
“normal” são processadas de forma diferente das waffles. As bolachas “normais”
são prensadas por uma espécie de rolo da massa, são cortadas por moldes e o excesso
de massa é reaproveitado. De seguida entram num forno com cerca de 60 metros,
em cima de um tapete rolante, e passados aproximadamente 5 minutos saem já
cozidas. De 15 em 15 minutos faz-se o controlo da qualidade, uma técnica retira
um conjunto de bolachas ao acaso, pesa e mede para verificar se está tudo
dentro dos conformes. Logo de seguida procede-se ao embalamento, são colocadas
em caixas e aguardam a distribuição.
As bolachas waffles passam por um
molde (o tamanho era idêntico a uma folha A3) e vão ao forno para de seguida
serem colocadas em 3 camadas intercalando com creme. Depois são cortadas por
uma lâmina e passam num frigorífico antes serem embaladas e colocadas em caixas
para serem distribuídas.
Gonçalo Rasteiro e Pedro Simões