sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012



No passado dia 15 de Fevereiro, a nossa turma realizou uma visita de estudo ao Museu do Sal, na Gala, Figueira da Foz (Figura 1).


Trata-se de uma casa do Sal que tem um projeto que pretende contribuir para a revitalização da Salinicultura da Figueira da Foz. Atualmente, encontram-se apenas 32 salinas em actividade (Figura 2), pois a maior parte dos marnotos são já pouco jovens. Apesar de ser necessário realizar etapas do processamento do sal ao longo de todo o ano, não é um meio de subsistência rentável para se poder viver exclusivamente dele. Além disso, é um trabalho árduo que exige muita força, resistência e dedicação. No entanto, é um trabalho que quem o pratica diz que é bonito e saudável.


Vimos as Salinas como um espaço muito diverso. O sal, a flora, a fauna, a paisagem e a cultura, são os elementos que, conjugados, permitem criar produtos alimentares, bem como espaços de lazer.
Fomos acompanhados por um guia e por um marnoto, o Sr. António, que já trabalhou em muitas salinas. Estes dois senhores começaram por nos mostrar um filme que relatava os processos do processamento do sal, desde a limpeza das salinas até estar bom para consumo.
Depois de vermos o filme, o guia e o Sr. António levaram-nos até às salinas e ao armazém do sal. Pudemos ver a cozinha onde antigamente faziam a comida e onde almoçavam (Figuras 3 e 4).


O armazém do sal foi transformado num museu onde pudemos observar uma fechadura das antigas (Figura 5), as ferramentas que eram utilizadas tanto para limpar as salinas como para transportar o sal para dentro do armazém, bem como uma mesa e as cestas de antigamente que eram utilizadas para transportar os alimentos (Figura 6).


De seguida fomos dar um passeio pela rota das salinas, onde pudemos apreciar a paisagem e ter mais contacto com a natureza (Figuras 7 e 8).


Algumas das salinas abandonadas estão ser compradas para produzir sal para exportação para países como o Luxemburgo, para consumo, mas principalmente para limpeza de neve das estradas. Outras estão a ser transformadas em viveiros de peixe e marisco.

                                                                       Catarina, Beatriz Mesquita, Patrícia e Sérgio.

No passado dia 15 de Fevereiro a nossa turma deslocou-se até à Figueira da Foz, para visitar uma fábrica de conservas de peixe, a COFISA.

Esta fábrica trata de enlatar, atum, sardinhas, petingas, cavalas, saladas de atum, entre elas, Atum Califórnia, Atum Mediterrânea, Atum Mexicana , e tem como especialidades, lulas, polvo, mexilhões, carapaus em óleo, filetes de anchovas, bacalhau à biscainha, berbigão ao natural.

A COFISA, tem cerca de 160 operários, entre eles homens e mulheres, que chegam a produzir num dia 300 000 latas de conserva. Para além das suas marcas originais que são a “Vasco da Gama”, a “Vidal” e a “COFISA”, também produz as chamadas marcas brancas, como a do Continente, Intermarché ou E.Leclerc. Os seus produtos são exportados para Itália, Alemanha, Austrália, Líbia e Síria, entre outros.

As imagens que se seguem foram tiradas na fábrica durante a nossa visita e mostram alguns procedimentos que decorrem na preparação dos alimentos. Escolhemos as etapas do processamento do atum em óleo vegetal.

Visto que Portugal não tem grandes zonas piscatórias de atum (só na Madeira), o atum utilizado nas conservas é importado da Ásia (Holanda e China). No entanto, a sardinha utilizada é, praticamente toda, nacional e da Figueira da Foz.                                            

O atum cozido é colocado numa máquina que o prensa e corta à medida de ser enlatado (Figura 1).

As latas seguem num tapete e recebem salmoura e óleo vegetal (Figura 2).

Já com as tampas cravadas, as latas são lavadas com água quente e detergente para que não fiquem engorduradas (Figura 3).



De seguida são esterilizadas, no autoclave, a 116º durante 45 minutos (Figura 4).


Por último, seguem para o armazém onde passam por uma máquina que coloca a data de validade e são empacotadas, para posterior distribuição. Atualmente a produção é feita por encomenda.

À saída da fábrica pudemos observar uma máquina antiga onde eram cravadas as latas de conserva (Figura 5).

 Rita, Beatriz Morais, Gonçalo, Pedro e Luis.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012


No dia 13 de Fevereiro de 2012 realizámos uma visita de estudo à Friopastel. Trata-se de uma empresa com 18 funcionários, que funciona desde 2001 e que processa salgados, salgados no forno, pré-cozinhados, carnes e doces. Muitos destes produtos são exportados para França, Luxemburgo, Alemanha, Suíça, Canadá, entre outros.

Quando chegámos fomos muito bem recebidos e deram-nos batas e toucas para vestirmos (figura 1).

Na visita guiada pelo Engº. Paulo Freixinho, começámos por ver como são recepcionados e onde armazenam os produtos secos (figura 2), os frescos e os congelados. Dirigimo-nos à sala de lavagem dos materiais sujos, neste local o nosso guia informou-nos que todo o pavimento tem que ser antiderrapante e para não se sujarem as paredes colocaram chapas de alumínio.


Seguimos para a cozinha, onde são preparadas as massas (figura 3), os refogados (figura 4), os recheios e o bacalhau, entre outros.





Estas preparações depois de bem executadas são levadas para o local da preparação final. Nessa sala observámos a máquina dos rissóis (figura 5) que junta o recheio com a massa, bem como as funcionárias a dar forma aos pastéis de bacalhau (figura 6), manualmente, com colheres e que de seguida colocavam logo nas covetes e ainda observámos a preparação da massa das chamuças (figura 7).















Depois do processamento, os produtos são levados para um túnel de congelação com temperaturas inferiores a -30ºC, são embalados (figura 8 e 9) e transportados para outra câmara de congelação com temperatura -18ºC, onde permanecem até à chegada dos camiões para a distribuição.
                                                                        Mara, Susana, Cláudia e Inês.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012


Na passada quarta-feira, 25 de Janeiro, fizemos compota de kiwi.
Em primeiro lugar descascámos 550 gramas de kiwi e lavámos. De seguida colocámos numa panela com aproximadamente 270 gramas açúcar, água, um pau de canela, sumo de limão e uma pequena raspa de limão.
Deixámos cozer o kiwi com estes ingredientes cerca de 40 minutos, um bocado antes dos 40 minutos tirámos a raspa de limão e o pau de canela e deixámos mais um bocado o kiwi a cozer.
Após o kiwi estar cozido desligámos a placa de aquecimento e triturámos o kiwi com uma varinha mágica. Assim ficou pronta a nossa compota de kiwi!


Depois barrámos algumas tostinhas com a nossa compota e distribuímos por alguns funcionários, professores e alunos.
Foi um sucesso!!! Toda a gente gostou e pediram mais!


Mara, Susana, Rita, Beatriz Morais e Pedro

No dia 25.01.2012, preparámos uma compota de maçã. Esta compota é muito fácil de fazer. Os  ingredientes são os seguintes:
600g de maçãs já limpas e com casca
150 ml de água
1 pau de canela
300g de açúcar
Esta é a preparação:
1. Lave as maçãs e retire o caroço, coloque-as num tacho juntamente com o açúcar, o pau de canela e a água;
2. Leve ao lume, e assim que começar a ferver reduza-o para o mínimo e deixe cozinhar muito lentamente durante 1 hora;
3. Ao fim desse tempo retire o pau de canela e passe as maçãs com a varinha mágica;
4. Leve novamente a lume brando até o doce atingir o ponto de estrada (que é quando depois de colocar um pouco de doce num prato e lhe passar o dedo, se formar uma estrada!);
5. Retire do lume, e coloque em frascos, já esterilizados.
Gostámos muito de fazer esta compota. Pensámos que não ia ficar nada de jeito, mas ficou muito boa.
Depois de termos feito a compota, provámos com tostas e oferecemos a várias pessoas da escola. Eles adoraram, até nos pediram a receita e perguntaram se íamos vender.
Esperamos que utilizem a receita e gostem de fazer a compota como nós gostámos!

Patrícia, Inês, Beatriz Mesquita, Sérgio e Luis.